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Palavras de Sabedoria (13/7/2006) – Ano 1 7

Envio estas palavras visando uma meta.

Meta: Eleger o candidato NOSSA SAÚDE.

Estratégia: Propaganda para um projeto de vida feliz.

 

Com base na afirmação de que a finalidade da vida é SERMOS FELIZ.

 

Este texto visa, dentro da compreensão de cada um, aumentar a nossa felicidade.

 

Transcrevo o seguinte texto obtido na literatura:

“Marco Aurélio (121-180), imperador-filósofo dos romanos, deixou à posteridade um pequeno livro que é um clássico da filosofia, Meditações. O sábio, segundo o estoicismo, é aquela pessoa que entende que a vida é instável em sua essência. Capacidade de resistir às adversidades é o principal atributo do homem estóico. A filosofia, tal como concebida pelos que a inventaram, os gregos da Antiguidade, era basicamente um conjunto de idéias práticas destinadas a ajudar-nos a viver melhor e a ser felizes.”

“Todos os homens buscam a felicidade”, escreveu o pensador francês Blaise Pascal (1623-1662). “Mesmo os que vão se enforcar”.”

Blaise Pascal: filósofo, matemático, físico, teólogo e escritor de origem francesa, nascido em Clermont-Ferrand, região de Auvergne na França a 19 de junho de 1623.

Desenvolveu a Pascalina, como ficou conhecida, que foi a primeira calculadora mecânica do mundo.

Dados obtidos de http://www.museudocomputador.com.br/personalidades_pascal.php

Continuando...

A missão essencial da filosofia segundo os gregos é exatamente nos trazer subsídios na busca da felicidade. Mas como ser feliz se no caminho de cada um há tantas adversidades? A primeira receita dos sábios é simples: você deve se preparar para todo tipo de situação. O homem sábio está preparado para o êxito e o fracasso”, escreveu o pensador romano Sêneca(4a.C.–65d.C.). “Para quem está preparado, a violência de todos os golpes se abranda; e somente acham seus golpes terríveis aqueles que não tinham diante de si senão perspectivas felizes.”.

Para se referir à instabilidade que marca a vida de cada um de nós Sêneca usou a expressão:” O perpétuo vai-e-vem de elevações e quedas”. Vamos de expressões de júbilo para expressões de tristeza. Passamos de vencedor a vencido num curto espaço de tempo.

A aceitação é era um dos conselhos vitais de Epitecto (55-135), pensador da Roma antiga. “Não se deve pedir que os acontecimentos ocorram como você quer, mas deve-se querê-los como ocorrem: assim sua vida será feliz”, escreveu Epitecto. Não adianta se agastar contra as circunstâncias: elas não se importam. Observe isso nas pequenas coisas da vida. Imagine-se no meio de um congestionamento. A nossa saúde física e mental será afetada se ficarmos com raiva e angústia numa situação em que não pudemos mudar.

Texto extraído de literatura:

"A felicidade pode entrar em toda par­te se suportarmos tudo sem queixas", escreveu o aristocrata e pensador ro­mano Boécio (480-524)..Boécio era ri­co, poderoso, influente. Tinha uma in­teligência excepcional: verteu para o latim toda a obra de Aristóteles e Pla­tão. Um dia foi acusado de traição (uma falácia) e condenado à morte. Enfren­tou suplícios antes da execução: por exemplo, uma correia de couro aper­tada em seu crânio. Boécio recebeu, além disso, a marca dos condenados à morte: a letra grega Theta queimada na carne. Era assim que os presos des­tinados a morrer eram distinguidos dos demais. Do martírio de Boécio nasceu um clássico da literatura ocidental: o livro A Consolação da Filosofia, escri­to por ele no curto e tumultuado perío­do entre a sentença e a morte.

Pequenas tábuas e estiletes: Boécio tinha apenas isso para escrever suas reflexões. O material precário lhe fo­ra passado por amigos solidários. Mas ele tinha, acima de tudo, uma cultu­ra e memória prodigiosa. Em seus dias, a elite intelectual romana costu­mava guardar na memória os textos clássicos, lidos em voz alta desde a in­fância e arquivados nos cérebros pri­vilegiados como o de Boécio como uma espécie de "biblioteca invisível". Foi com a ajuda dessa biblioteca nada convencional que Boécio escreveu um comovente, sublime, duradouro teste­munho de como a filosofia pode aju­dar as pessoas a enfrentar adversida­des. Trata-se de um espetacular triun­fo do espírito sobre a força, e isso foi logo reconhecido.

A Consolação da Filosofia foi uma das três obras mais lidas na Idade Mé­dia, ao lado da Bíblia e de A Regra Monástica, de São Bento. A filosofia mostra a Boécio que os bens cuja per­da ele tanto lamenta, das proprieda­des à vida mesma, se têm o brilho do vidro também têm sua fragilidade. Tu­do é frágil, tudo é precário, tudo é ins­tável. Eis a essência da vida. Aceitar isso é mitigar o efeito dos tropeços que damos no correr dos longos dias.

A filosofia oriental tem, na base, os mesmos preceitos. Estar preparado pa­ra tudo é o que, no grande épico hin­du Mahabahrata, o guru Krishna pre­ga a seu discípulo, o guerreiro Arjuna. Arjuna estava prestes a entrar numa guerra de proporções descomunais, e espiritualmente buscou apoio em Kris­hna. Krishna lhe ensina que o mais im­portante não é vencer, mas sim dar o melhor de si. O resultado não importa, e sim a entrega, a dedicação. Não pen­se no resultado, apenas aja, diz Kris­hna. Essa recomendação inspirou o cé­lebre bordão da Nike, "Just do it". Apenas aja. Faltou um Krishna para que, como Arjuna, os jogadores bra­sileiros dessem o melhor de si na partida que os tirou da Copa? Talvez. Mas, a resposta seja sim ou não, a derrota doeu e dói menos em quem estava pre­parado para ela. Os filósofos não po­diam entrar em campo e deter Zidane, mas podem nos ajudar a vê-Ia de um ângulo bem menos aflitivo.”

Comece hoje a exigir do seu corpo!!!!!

Faça esporte e uma alimentação mais saudável!!!

 

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